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segunda-feira, 12 de março de 2012

Dito isto...

Sou tão simples e verdadeiro, que ao me esconder do medo, me insulto ao destempero e a fala audaciosa.

Não faço bem o papel de anônimo ou cantante apaixonado.

Prefiro a lingua solta ao verbo e o coração aberto, mesmo que ao entento, eu veja o porquê!

Mas assim como as falas, nem tudo é entendido ao ponto que se explique.

Os amores nem sempre são razões e as razões nem sempre cantam versos.

Apenas acontecem, sem "porquês" ou perdão, aos pobres e incorruptíveis corações.

A dessintonias e descompreensões das palvras, trazem o caos da linguagem.
No entanto fazem sentido aos emotivos sentidos das paixões.

Mesmo que vagas as emoções, nunca serão insignificantes, tendo em vista as passageiras ilusões ou se assim melhor dizer, "alusões", aos transgressivos amores, que nos ensinam a sangrar por sangrar.
Pela simples e terna ou "eterna" afetuosidade do apego incondicional e real.

Por mais que os anjos ditem negatividades, eis que somos jovens ao princípio de entender e ao conhecer.

Somos o que nos torna fortes ou despedaçados.

Isto nos cabe ao sentir ou não.

Uma devasta cor do silêncio e um enorme vazio a nos cercar.

Somos pó e apenas isto?

Sou apenas um rapaz simples de coração.

Apenas mais um mais um rapaz.


Igor Britto

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