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domingo, 4 de março de 2012

Planos

Não consigo ocultar o que sinto.
Não gosto que me rotulem este ou aquele.

Venho até aqui por possuir um coração e abri-lo ao intento de revidar a desarmonia vivencial.

Não gosto de pseudos tipos ou canções simplórias.
Não gosto de sorrisos demasiados ou canções alegres.

O tempo me ensinou muito.
É.. Ele sabia a hora certa.
Como eu não..

Um projeto ou projétil de algum bem aliviante.

Nossas músicas não tocaram...pouco tocarão.

Você estará distraída jogando conversa fora com estes vazios.
Eu plantando sementes de destruição.

E nem tudo é apenas ouro ou somente dor..
Existe um tanto de misericórdia, eu um hábito teimoso.

Nem mesmo que o amanhã receba um prato fino cheio de solidariedades ou solidões...

Ainda assim, eu continuarei querendo você aqui.

A tua boca em outra boca, e você bem longe de ti...
Vazia em espaços sólidos e impermeáveis..

Eu continuo "godo", e você tornou-se assim... Tão sem aondes.

Você já se perguntou onde esteve hoje?

Um comentário:

  1. Olá Igor, fico feliz e agradecida por sua visita e suas palavras.

    Em relação a este post, bem, ele me acolhe
    em algumas partes, sempre esperei que o tempo
    resolvesse algumas de minhas aflições, o eterno vazio, o amor não correspondido, a distância, a solidão, mas como vc citou logo acima, o tempo ensina, e tudo tem sua hora, e eu aprendi muito tb... uma delas é a esperar, afinal o tempo tira algumas de nossas dores de cena, e fica mais facil levar a vida.

    Fica com deus!
    Beijos

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